segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Na essência, somos mais semelhantes que diferentes


Assim captei um dos conceitos que o neuromarketing utiliza: em uma análise mais profunda, temos mais semelhanças uns com os outros do que diferenças. Superficialmente somos extremamente diferentes, mas à medida que vamos aprofundando as análises, encontramos pontos em comum, é a nossa humanidade essencial. Esse e outros conceitos ouvi em uma palestra hoje.

Hoje também visitei o professor Dilson Gabriel. Este mestre encantador mantém, literalmente, a política de portas abertas que gostamos de citar em Comunicação. Entre os diversos tópicos que delineamos, o professor narrou sentimentos que todos os profissionais manifestam quando despidos de sua roupagem de executivo diário. Em situações a sós, no silêncio de uma noite, ao olhar para o espelho, ao reconhecer numa leitura algo de muito significado para nós... o que encontramos quando exercemos este olhar interno? Encontramos limitações, justificativas para não tomarmos atitudes que nos libertem de nossa vida medíocre ou encontramos uma auto-determinação capaz de nos levar ao ilimitado? "Nós ditamos o que é possível e o que é impossível para nós mesmos", resumiu o professor que tem em sua história de vida a marca de muitos impossíveis concretizados.

O versículo 22, do capítulo 6 do livro de Mateus, diz: A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Ora, então podemos nos ver como seres ilimitados em nossa capacidade de realização! Assim é. Assim sabemos que é. Mas, para muitos, ainda é difícil tirar o manto que cobre esta verdade.

Este manto me está sendo retirado. Se temos mais semelhanças que diferenças, você também pode retirar esse manto e ver a verdade que habita sua essência, a verdade de realizar o impossível em sua vida!

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